No dia 17 de novembro, a Divisão Policial da Amadora procedeu à identificação e consequente fiscalização de uma mulher, suspeita de promover a venda de artigos de origem e qualidade não certificadas.
No momento da fiscalização, a suspeita tinha montado uma banca na via pública onde estavam expostos para venda vários artigos, entre eles sapatilhas e fatos de treino, que faziam alusão a várias marcas registadas, motivo pelo qual foi iniciada a interpelação da suspeita com o intuito de perceber a autenticidade dos artigos, bem como a autorização para a sua comercialização.
Posteriormente, foi dado conhecimento aos representantes legais das marcas certificadas que, perante a verificação pericial, aferiram que os artigos eram contrafeitos, tendo subsequentemente promovido procedimento criminal contra a autora do ilícito.
Foi apreendido todo o material contrafeito, sendo a arguida presente de imediato a autoridade Judiciária, ficando sujeita a termo de identidade e residência.
No dia 18 de novembro, cerca das 20h00, a Divisão Policial da Cascais, na sequência de Mandado de Detenção para cumprimento de pena, emitido pela Autoridade Judiciária, em S. Domingos de Rana, logrou intercetar e deter um homem de 39 anos de idade, para cumprimento da pena de cinco anos e três meses de prisão efetiva, pena a que foi condenado por decisão transitada em julgado em 26 de novembro de 2020, pela prática de um crime de tráfico de estupefacientes.
Nessa sequência, após cumpridos os formalismos legais, o detido foi conduzido ao Estabelecimento Prisional de Lisboa para cumprimento da pena.
Ainda no dia 18 de novembro, pelas 06h40, a Divisão de Segurança Aeroportuária procedeu à detenção de um homem de 62 anos pela posse de uma arma branca dissimulada, do tipo cardsharp.
O suspeito foi abordado pela PSP depois de, no rastreio da sua bagagem de cabine, se perceber existir um objeto proibido classificado como “Arma de classe A”, de acordo com o Regime Jurídico de Armas e Munições, que se confirmou ser cardsharp.
Em cumprimento com os pressupostos definidos, o detido foi o suspeito confrontado com a possibilidade da suspensão provisória do processo, mediante o pagamento de 1 Unidade de Conta no valor de 102.00 euros, tendo o mesmo concordado e efetuado o pagamento do respetivo montante, o qual, por sua opção, deve reverter a favor da Instituição “Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro”.
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