A Digressão “Estado de Alma”, de Gerardo Rodrigues, teve início em setembro de 2021 e já conta com quatro dezenas de espetáculos que passaram pelas salas nacionais. Esta autodescoberta que o confinamento de 2020 permitiu a Gerardo Rodrigues ter todo o tempo do mundo, após 35 anos como músico, produtor, compositor, entre outros, sempre para os outros, para, finalmente, olhar para dentro e compor, gravar e tocar o que lhe vai na alma, para si, por si e partilhar com todos.
De género Neo-Classic ou Modern-Classic, Gerardo Rodrigues, em 14 meses, lançou dois álbuns que têm feito as delícias de todos quanto cruzam com ele.
Ninguém sai de um Concerto indiferente. Tem sido uma viagem alucinante e gratificante.
Gerardo Rodrigues estudou Piano e Composição no Conservatório de Música em Torres Vedras. Lecionou em Escolas Públicas e Privadas por vários anos. O seu vasto currículo inclui direção musical, músico, compositor e produtor.
Em 2000, participou, como compositor e orquestrador, do 36º Festival RTP da Canção, tendo vencido o concurso, com a canção “Sonhos Mágicos”, interpretada pela “Liana”.
Acompanhou, como músico e diretor musical, vários artistas portugueses.
Produziu e gravou álbuns para vários artistas nacionais. Fez uma pausa em Portugal e voltou para Nova Iorque, sua cidade natal, por alguns anos.
Em 2010, regressa a Portugal, onde se estabeleceu em Peniche, com o seu estúdio.
Em 2011, é convidado a ingressar na Academia de Música Stella Maris – Peniche, onde é Professor de Piano e Diretor Pedagógico.
Em 2020, o confinamento, devido ao vírus COVID-19, permitiu que ele reunisse várias de suas Improvisações ao Piano, guardadas, para seu primeiro álbum a solo, intitulado “Improvisos”, lançado em julho de 2020.
O seu segundo trabalho de originais, “Estado de Alma”, foi lançado em setembro de 2021.
Em fevereiro de 2022, foi distinguido, pelo Rotary Clube de Peniche, como “Profissional do Ano 2022”, pelo trabalho desenvolvido na comunidade na última década e pelos dois álbuns lançados em 2020 e 2021.
Imagem: DR.