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Orquestra Metropolitana de Lisboa estreia “Quadri”, de Olivier Cuendet, entre obras de Brahms e Beethoven

A primeira vez que Olivier Cuendet se apresentou à frente da Orquestra Metropolitana de Lisboa (IML) corria o ano de 1993. Nessa ocasião, juntou-se a Paulo Gaio Lima na interpretação do Concerto para Violoncelo Nº 1, de Haydn. Desde então, o maestro suíço já dirigiu a orquestra mais de quarenta vezes e manteve sempre uma forte amizade com o violoncelista e professor que nos deixou em maio de 2021. Neste seu primeiro regresso a Lisboa após esta data, traz-nos um programa que revela facetas menos conhecidas dos legados de Brahms e de Beethoven: do primeiro, orquestrações de algumas das Valsas de Canções de Amor originalmente pensadas para os salões privados vienenses dos anos 1870; do segundo, a música que compôs para um espetáculo de dança inspirado no mito de Prometeu. Pelo meio, Cuendet faz estrear uma sua composição dedicada a Gaio Lima, juntando-se para o efeito ao percussionista Fritz Hauser, aos músicos da orquestra e a todos nós nesse recanto da música que se expressa em lamento e sentida homenagem.

Valsas de Amor e a Agonia de um Titã

Apresentadas pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, com Fritz Hauser, na Percussão, e com a direção do Maestro Olivier Cuendet.

Serão interpretadas:

. J. Brahms –  9 das Valsas Canções de Amor, Op. 52 e Op. 65 (transcrições para orquestra)

. Olivier Cuendet – Quadri (estreia absoluta)

. L. v. Beethoven – Suíte do bailado As Criaturas de Prometeu.

A 2 de dezembro, pelas 19h00, Picadeiro do Museu Nacional dos Coches (bilhetes em: https://ticketline.pt/pt/evento/valsas-de-amor-e-a-agoniade-um-tita-66067) e a 3 de dezembro, pelas 21h30, no Cinema-Teatro Joaquim d’Almeida, no Montijo.

Imagem: OML.

Imagem: OML.

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