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Orquestra Metropolitana de Lisboa apresenta “Domitila”, de João Guilherme Ripper

Domitila” é o título da ópera, estreada em 2000 por João Guilherme Ripper, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Inspirado em cartas trocadas entre D. Pedro I e a Marquesa de Santos, Domitila de Castro Canto e Melo, entre 1822 a 1829, o libreto narra o dia em que a Marquesa se despede do Rio de Janeiro e regressa a São Paulo, marcando o fim de um turbulento relacionamento amoroso, pondo em cena as lembranças da amante mais famosa do imperador D. Pedro I. Agora, e a propósito das comemorações dos 200 anos da independência do Brasil, o CCB volta a esta ópera, tendo encomendado ao compositor uma versão orquestral para ser estreada em Portugal, juntando a soprano Carla Caramujo à Orquestra Metropolitana de Lisboa, que será dirigida pelo maestro brasileiro Tobias Volkman.

O Grande Auditório do Centro Cultural de Belém recebe, então, a ópera “Domitila”, de João Guilherme Ripper, pela Orquestra Metropolitana de Lisboa. Com José Maurício Garcia, Abertura Zemira, José Maurício Garcia, Abertura em Ré Menor, e João Guilherme –  Ripper Domitila (Ópera em um ato na versão com orquestra encomendada pelo CCB)

Contará com Carla Caramujo como soprano, Tobias Volkmann, como maestro, Carlos Antunes como encenador e cenógrafo, e Nuno Esteves nos figurinos e adereços.

Foto: Sónia Godinho – Sofia Lima Atelier.

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