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Oeiras: Detido por tráfico de estupefaciente

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Oeiras, no dia 30 de abril, pelas 18h00, em Oeiras, procedeu à detenção, em flagrante delito, de um homem, com 32 anos de idade, por ser suspeito da prática do crime de tráfico de produtos estupefacientes.

No decorrer de uma fiscalização rodoviária, o condutor da viatura adotou uma postura dissimulatória, sendo possível aos Polícias visualizar o mesmo a ocultar de forma impetuosa duas bolsas que se encontravam nos bancos traseiros.

Após ter sido questionado acerca do seu comportamento, o cidadão efetuou a entrega voluntária das bolsas em causa, vindo a ser localizado no interior das mesmas, diverso produto suspeito de ser estupefaciente, nomeadamente, 985,2 doses individuais de ecstasy; 146,2 doses individuais de cocaína; 124,29 gramas de produto indeterminado; 38 selos de LSD (a confirmar em teste); e 6 frascos contendo no seu interior um líquido, denominado por GHB (a confirmar em teste).

Foram, ainda, apreendidos ao suspeito: 150 sacos plásticos unitários, usualmente utilizados para o armazenamento e venda direta ao consumidor; 98 comprimidos Cenforce150/Sildenafil fracionados, o que leva a querer que se destinam à venda direta ao público; 1 veículo automóvel ligeiro de passageiros; 1 telemóvel; e 220 euros em numerário fracionado;

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para efeitos de aplicação de medidas de coação por parte da autoridade judiciária competente.

Ocorrência

A Divisão de Segurança Aeroportuária, no dia 28 de abril, deteve uma cidadã, com 66 anos de idade, por ter na sua posse uma arma proibida: cardsharp.

A suspeita, passageira de um voo, foi abordada pela PSP depois de, no rastreio de bagagem de cabine no RX do Terminal 1, se perceber poder existir um objeto proibido. Aquando da abordagem policial, foi possível apreender uma arma branca dissimulada – cardsharp.

Questionada sobre a posse da referida arma, declarou ser sua e desconhecer que em Portugal era ilegal.

À suspeita foi dada voz de detenção, constituída arguida, tendo prestado Termo de Identidade e Residência. Confrontada com a possibilidade da suspensão provisória do processo, mediante o pagamento de unidade e meia de conta, no valor de 153 euros, a suspeita concordou efetuar o pagamento do respetivo montante, a qual por sua opção vai reverter a favor da Instituição “APADP – Associação de Pais e Amigos de Deficientes Profundos”.

Foto: PSP.

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