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“Odeio a Minha Irmã”, do teatromosca, regressa à cena no AMAS – Auditório Municipal António Silva

Depois do sucesso da estreia, em 2022, que resultou numa extensa digressão um pouco por todo o país, o espetáculo “Odeio a Minha Irmã”, do teatromosca, está de regresso ao AMAS – Auditório Municipal António Silva, no Cacém. As irmãs mais divertidas de Sintra e arredores voltam, por fim, a casa, para aquelas que serão as últimas apresentações deste projeto – que tem conquistado os corações tanto de miúdos, como de graúdos.

Os textos que estão na origem deste espetáculo serão publicados na editora moscaMORTA, projeto editorial da responsabilidade do teatromosca, numa edição bilingue, com tradução para português assinada por Margarida Madeira, juntamente com outras duas peças francófonas, todas inéditas em Portugal: “Respirar (Doze Vezes)”, da dramaturga francesa Marie Suel; “Na Floresta Desaparecida”, do dramaturgo canadiano Olivier Sylvestre.

Realizar-se-ão duas sessões, a 04 e 12 de março, pelas 16h00, com esta última a ser transmitida, em simultâneo, na BOL.

Sinopse

“Odeio a Minha Irmã” é um espetáculo que, na verdade, se divide em duas performances com textos dramáticos do dramaturgo e encenador francês Sébastien Joanniez, para maiores de 6 anos. Uma em que escutamos a voz da irmã mais velha e outra em que o protagonismo é entregue à mais nova. Dois monólogos (“Eu não Gosto da Minha Irmã” e “Eu Quero Ser a Mais Velha!”) contrastantes em que, recorrendo ao humor e uma linguagem muito inventiva, são traçados os retratos de duas personalidades fortes. No entendimento de uma, o papel de irmã mais velha nem sempre é fácil. Por seu lado, a irmã mais nova reclama que nunca é levada a sério… “Eu odeio-a”, confessam as duas, mas nós compreendemos outra coisa: “eu amo-a”.

Foto: teatromosca.

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