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Loures: Polícia detém suspeito de violência doméstica com arma de fogo

O Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública, através da Divisão Policial da Loures, pelas 14h00 de ontem, procedeu à detenção, na freguesia da Caneças, de 1 indivíduo do género masculino, com anos de idade, por ser suspeito dos crimes de Posse de Arma Proibida, Ameaça Agravada e Violência Doméstica Agravada.

O suspeito, sobre o qual corre investigação pelo crime de Violência Doméstica, veio a ter uma altercação com o irmão da vítima, com quem se envolveu em confrontos físicos, vindo a ameaçá-lo com uma arma de fogo, só não a efetivando, dado que primeiro conseguiu refugiar-se no interior da cozinha da habitação, acionando, de pronto, a Polícia.

A Polícia respondeu imediatamente, vindo a neutralizar o suspeito, em segurança, conseguindo depois localizar a arma proibida que este tinha utilizado para ameaçar o cunhado, designadamente 1 pistola de calibre 6.35 mm e, ainda, 5 munições desse mesmo calibre.

O suspeito foi então detido e transportada para o departamento policial a fim de ser sujeito às posteriores formalidades processuais.

Este encontra-se indiciado na prática de crimes de violência doméstica contra a sua companheira e ainda os seus dois filhos, um deles ainda menor de idade, factos que se reportam ao ano de 2023, e que se prolongam até à presente data.

Foram realizadas diligências probatórias que sustentam uma forte indicação do suspeito a crimes graves, e havendo forte probabilidade de este voltar a reincidir caso não seja submetido a uma medida de coação adequada a por cobro a este ímpeto, e tendo em vista a proteção das vítimas, foi decretada a sua recolha às salas de detenção do COMETLIS a fim de ser presente, durante o dia de hoje, a 1º interrogatório judicial.

“A Polícia de Segurança Pública mantém-se fortemente comprometida e vigilante, procurando responder com a maior eficiência a comportamentos desta natureza, fortemente violentos, que lesam direitos fundamentais e que põem em risco a integridade física e vida destas vítimas, que dão expressão ao flagelo em torno deste fenómeno criminal”, afirma a PSP.

Foto: DR.

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