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Centro de Estudos Galegos da Universidade do Minho comemora 25 anos

Presidente da CCDR-N vai apresentar novo livro do professor Ramón Villares no dia 18, em Braga

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O Centro de Estudos Galegos (CEG) da Universidade do Minho (UMinho) inicia a comemoração das suas bodas de prata na próxima sexta-feira, dia 18 de novembro, com duas atividades académico-culturais em Braga, abertas à comunidade.

Pelas 9h30, o historiador Ramón Villares, professor catedrático emérito da Universidade de Santiago de Compostela e professor honoris causa da UMinho, profere a conferência “As migrações galegas e as suas remessas visíveis e invisíveis”, no auditório da Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas (ELACH), no campus de Gualtar. A sessão insere-se nas atividades da disciplina de Literatura e Cultura Galegas da UMinho.

Ramón Villares (Foto: UM)

Mais tarde, às 18h30, a Livraria Centésima Página, no centro da cidade, acolhe a apresentação do livro “Galiza, terra irmã de Portugal”, de Ramón Villares, com comentários do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Norte (CCDR-N), António Cunha. A obra foca a história e as identidades do noroeste peninsular, que pode alcançar uma nova dimensão no quadro da União Europeia. O momento prevê, ainda, intervenções da Reitoria da UMinho, bem como do presidente da ELACH, João Cardoso Rosas, e do coordenador do CEG, Carlos Pazos-Justo. No final, há o corte do bolo de aniversário e um porto de honra.

As próximas atividades vão ser anunciadas em breve, sendo que o programa comemorativo deve culminar no Congresso da Associação Internacional de Estudos Galegos, previsto para a primavera de 2024, no campus de Gualtar.

Celebrar afinidades

O CEG é uma âncora da Xunta de Galicia na ELACH, criada com apoio do então vice-reitor Vítor Aguiar e Silva, para promover a língua e cultura galega e aproximar a eurorregião. Nos anos recentes, destaca-se a sua coorganização da Semana Cultural Convergências, do Festival Castro Galaico e do Ciclo de Cinema Galego-Português, sem esquecer as parcerias com instituições da região, e o apoio aos estudantes e investigadores em várias ações, como projetos científicos, viagens de estudo e arquivo com vídeos, discos e bibliografia.

Merecem, também, referência o livro “Galegos no Minho”, o programa de rádio “Galiza Mais Perto”, o lançamento nacional do primeiro cancioneiro popular galego, a ligação à mobilidade galaico-japonesa no projeto Via Láctea, a fadista Mafalda Arnauth à conversa sobre a participação num disco dos Milladoiro ou workshops com a atriz e diretora teatral Vanesa Sotelo. Ouvir Uxía, jogar bilharda e fazer a queimada galega, por exemplo, tornou-se também mais comum na região.

“Celebramos as afinidades históricas, linguísticas, culturais e económicas, possivelmente os galegos e os portugueses nunca estiveram tão próximos como hoje”, admite Pedro Dono, o primeiro “leitor” do CEG, a que se seguiram Iolanda Ogando, Carlos Pazos-Justo, Inês Rodo, Marisa Moreda, Fernando Groba, Noemi Basanta, Raúl Costas e, atualmente, Alberto Paz. “Ainda há muito para descobrir de cada lado da raia e o importante é conhecermo-nos melhor uns aos outros para eliminar dificuldades e aprofundar as relações entre todos”, sublinha Carlos Pazos-Justo.

A Rede de Centros de Estudos Galegos tem meia centena de polos em 20 nações da Europa, América e Oceânia, vinculados a universidades e apoiados pela Xunta de Galicia. Em Portugal há valências nas universidades do Minho, Nova de Lisboa e Algarve.

Fotos: UM.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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