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Barcelos: Câmara garante redução de impostos municipais

No Fórum Regional do Comércio que decorreu na cidade

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A Câmara Municipal de Barcelos vai continuar a política de redução de impostos às empresas e famílias que se irão refletir já no próximo ano, após a aprovação do Plano e Orçamento para 2023. A garantia foi deixada, ontem à tarde, pelo Vice-Presidente da Câmara, na cerimónia de abertura do Fórum Regional do Comércio, que se realizou no Theatro Gil Vicente, na cidade de Barcelos.

Domingos Pereira, que tem a tutela do Pelouro das Atividades Económicas e Gestão Financeira do Município, depois de elencar as medidas fiscais medidas que o atual Executivo tomou em 2022, anunciou que a redução da carga fiscal municipal vai ser reforçada no próximo ano, garantido que vai diminuir a taxa da Derrama que incide sobre as empresas, vai baixar o IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis – que é calculado com base no valor patrimonial tributário dos imóveis situados em território nacional, reduzir a cobrança do IRS, na parte que diz respeito ao Município, diminuir a taxa de mercados e feiras em 50% e continuar com a isenção de taxa de esplanadas. Além da vertente fiscal, Domingos Pereira, sublinhou que “o desenvolvimento do comércio é importante para dinamização económica do concelho”, realçando a aposta numa agenda cultural atrativa como forma de dinamização das atividades económicas, destacando os eventos ligados à gastronomia, a aposta na promoção dos vinhos, a dinamização dos Caminhos de Santiago, entre outros, como exemplos de uma estratégia integrada de promoção territorial.

Antes, já o presidente da ACIB, João Albuquerque, tinha agradecido “o empenho da Câmara Municipal” mostrando-se satisfeito com a “proximidade com a autarquia, no sentido de trabalharmos juntos e voltar a colocar em cima da mesa vários projetos estruturantes” para o concelho.  Salientando que o comércio funciona como motor de arranque, Albuquerque referiu: “temos de puxar pela economia do território, porque temos um concelho com serviços, turismo, e comércio dinâmicos, com empresários de grande resiliência.

Secretária de Estado aposta na digitalização, sustentabilidade, coesão territorial e capacitação

Convidada especial deste Fórum Regional do Comércio, Rita Marques, Secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, apontou os quatro grandes vetores capazes de dinamizar o setor: “digitalização, sustentabilidade, coesão territorial e capacitação”. A governante afirmou que estará “sempre disponível para trabalhar com a ACIB e a Câmara Municipal, no sentido de tentar solucionar os problemas que Barcelos enfrenta na questão do comércio”.

Rematou, agradecendo a todos os empresários, “a resiliência e a responsabilidade que tiveram ao aguentar as suas empresas em tempos tão difíceis, caso da pandemia, da guerra e da inflação”.

Recorde-se que este Fórum Regional do Comércio foi organizado pela ACIB, em parceria com a Câmara Municipal de Barcelos e Confederação de Comércio e Serviços de Portugal.

Foto: CMB.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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